Durante essas décadas de experiência literária, tive contato com os mais diversos gêneros. Na área da leitura, minha preferência vai para as obras de Stephen King, um autor renomado que escreveu obras de temática sobrenatural impressionantes. O primeiro livro que me trouxe medo foi “O Iluminado”. Lembro até hoje a sensação de pavor ao ler determinada cena dessa história. E o primeiro livro que me trouxe repulsa foi “O Talismã”, desse mesmo autor.
Como não tirar o chapéu para um autor com tamanha competência? Ainda que os gêneros abordados por ele não sejam do agrado, é preciso reconhecer a maestria com a qual Stephen King cria os personagens e desenvolve os enredos.
Mas esse não é o tema da postagem de hoje. Stephen King é meu autor favorito. E não hora de colocar as mãos na massa eu acabo tendo preferencias bem adversas. Meu ponto forte é a Fantasia, sem esse toque de terror sobrenatural. Gosto muito de desenvolver temas improváveis, que surpreendam (e não que assustem), trazer elementos da natureza e adaptá-los, colocar em uma nova roupagem e atribuir um contexto cheio de magias, instintos e criaturas incríveis!
Meu mais recente trabalho, “A Jornada”, trata-se disso: uma aventura em um mundo imaginário criado por mim, um continente em que criaturas místicas convivem com humanos, cenário que um dia foi mudado por uma grande guerra. E que logo ganhará sua versão física graças à Editora Quimera.
Além da fantasia, meu segundo carro-chefe é o gênero “Boys Love”, um gênero literário voltado para as relações homoafetivas entre dois homens. Escrever esse tipo de história é sempre um desafio. Gosto de atrelar não apenas o lado romântico das tramas, mas trazer elementos de humor, de cotidiano, de drama e obstáculos. Trabalho muito com histórias curtas, de poucos capítulos. Assim como tramas longas, na qual lanço mão do “Slow Burn” que é; nada mais, nada menos, o desenvolvimento lento das relações, com foco nos sentimentos e pensamentos dos personagens, antes de todos os pingos nos is.
“Only Human” será um conto onde abordarei elementos de Boys Love em um cenário moderno que reflete a nossa realidade. Higor e Allan, e a história de como pessoas podem se ajudar ao simplesmente estender uma mão amiga.
Com base nessa minha bagagem literária criei dois selos principais: o selo “Fantasia” e o selo “Boys Love” para marcar as minhas obras. A capa de “Only Human” já ganhou o seu selinho! Espero conseguir fazer isso em todas as histórias que eu lançar de modo independente.
Finalizo com a honra de apresentar os selinhos:
Comments